Com o custos subindo a cada dia, seja combustível, pedágios e a manutenção do caminhão, é uma questão que vem sendo muito levantada.

Nesta modalidade, o motorista autônomo também é dono de seu próprio veículo fazendo as operações por conta própria, sem ter vínculo empregatício ou contrato pré-estabelecido com uma transportadora.

A maior vantagem é a liberdade para escolher as próprias corridas e comandar o seu próprio tempo, bem como estabelecer os horários de trabalho e que carga ira transportar. As chances de voltar com o veículo cheio com outra carga são maiores que as dos motoristas agregados, o que faz gerar uma renda extra.

Neste caso, os ganhos mais altos também são considerados vantagem para os motoristas autônomos. Porém, isso só é possível caso façam intervalos menore s entre as viagens ou tenham que transportar cargas de alto valor. Por serem seus próprios patrões, determinam a agenda e ritmo de trabalho conforme preferirem.

Como desvantagem, o caminhoneiro autônomo precisa correr atrás de novas cargas para não ficar ocioso e ter sempre boa rentabilidade. E como o agregado, também não tem nenhum direito trabalhista, e por isso, precisa ficar atento e pagar seu próprio INSS, bem como juntar dinheiro para tirar férias, diferentemente do funcionário CLT.

Como responsabilidade, o motorista autônomo precisa cuidar da manutenção do caminhão, abastecimento, gastos com pedágio, entre outras necessidades do veículo. A manutenção preventiva do caminhão é imprescindível para manter a segurança do motorista e da carga, assim como economizar nas manutenções futuras.

E é preciso colocar esses gastos na ponta do lápis para saber se vale a pena e está trazendo lucratividade. O medo e a insegurança de acabar por muito tempo ocioso pode ser um grande problema para o motorista autônomo, o que demandará economia e planejamento para ajustar o fluxo de caixa e rentabilidade da sua própria transportadora.

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